sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Relacionamentos

Há muito tempo tive vontade de escrever sobre um assunto muito complexo, delicado, mas que precisa ser
desmitificado, "relacionamentos".
Outro dia estava refletindo sobre tal assunto e pude meditar como o relacionamento é um fator primordial para
o ser humano, afinal, não nascemos para viver isolados. Por mais que desejemos privacidade, silêncio e
autonomia, nós, seres humanos, somos dependentes de uma sociedade da qual precisamos nos relacionar.
O início dos relacionamentos se iniciam quando a criança nasce, daí em diante nossa vida é um eterno
relacionamento. A gestação, o momento da amamentação, a troca das fraldas, o banho, são os primeiros atos
em que se estabelecem o início dos relacionamentos na vida do ser humano.
Eu poderia me estender por páginas diversas citando todos relacionamentos que temos ao longo de uma vida
mas eu quero falar dos relacionamentos entre duas pessoas, quando se inicia o período que sentimos a
necessidade de ter outra pessoa à nossa companhia.
Quando saímos para o trabalho, para a escola ou até mesmo para uma festa, estamos sujeitos a encontrar com
pessoas diversas, pessoas sem tempo, preocupadas e até mesmo pessoas que estão à procura de uma
companhia, mas chega um momento que nos deparamos com uma outra pessoa e que acontece algo marcante,
aquele momento da primeira troca de olhares, algo na outra pessoa chama nossa atenção, talvez os cabelos,
ou quem sabe o porte físico; sentimos que dentro de nós acontece uma reação, algo fora do nosso controle,
é como que nos sentíssemos que estamos tremendo por dentro, o famoso friozinho na barriga;
Daí em diante, se as duas pessoas estão com os mesmos propósitos, dá-se início ao relacionamento amoroso.
Primeiras palavras, elogios, palavras que elevam a autoestima do outro(a) são proferidas a quase todo momento.
Tudo que fazemos ou pensamos tem a imagem da outra pessoa, é tudo muito lindo, poético é lúdico.
Quando surgem as primeiras divergências, as primeiras contradições, se não houver um sentimento fortemente
embasado pode acontecer o rompimento do relacionamento, aí tudo se torna sem sentido, a comida não tem
gosto, as noites são passadas quase em claro, uma certa depressão e melancolia toma conta de nós e
começamos a procurar de quem é a culpa, onde erramos, ou talvez pensamos que poderíamos ter agido de
outra forma.
Um relacionamento para ser duradouro depende de alguns ingredientes essenciais, se faltar algum toda sua
estrutura está seriamente comprometida. Quero citar alguns desses ingredientes que, ao longo das minhas
experiências, pude comprovar suas eficácias mas partindo do principal ponto de que é preciso aceitar que
todo ser humano é livre e tem o direito de escolher entre ficar ou ir, querer ou não querer, dizer sim ou não e
respeitar este direito é um ato de amar!
1.QUIMICA:
Quando se inicia um relacionamento, se não acontecer a química, tão mitificada e desprezada por muitos, já
existe um comprometimento na duração deste relacionamento.
Quando me refiro a esta reação, estou querendo dizer que naquele momento, em que mesmo na troca de um
simples olhar, se algo dentro de nós, como o friozinho na barriga, a aceleração dos batimentos cardíacos, é pouco provável que aconteça um relacionamento
sadio e duradouro.
Quando a química parte apenas de um lado, ou seja, apenas de uma pessoa, o relacionamento já começou de
uma provável insistência ou interesse, independente se físico ou material. Nos relacionamentos em que não há
química, não há tesão e consequentemente chega um momento em que há a perda de interesses diversos, tais
como, ficar perto, ouvir a voz e principalmente continuar os dias perto da outra pessoa. Sendo assim o
relacionamento já está em estado de decomposição, se desfazendo até chegar ao seu limite e acontece seu
rompimento definitivo.
Torna-se uma tortura para quem vive um relacionamento assim e quer insistir por medo de pensar que todos
relacionamentos serão sempre a mesma coisa, se um relacionamento chegou ao fim é preciso encarar a
realidade e tomar uma atitude, porque insistir em algo que está fazendo mal? É preciso entender que não
podemos abrir mão da nossa subjetividade, isto é, que somos donos das nossas decisões, que somos pessoas
que temos condição de olhar para frente sem ter que depender do outro e, se primeiro gostarmos de nós,
certamente poderemos ser feliz em outro relacionamento.
2.COMPROMETIMENTO:
É comum estarmos em um ambiente qualquer e, de repente, aparecer alguém que desperte nossa atenção por
algum motivo, afinal de contas a todo momento passam pessoas em nossa frente que talvez esteja usando umroupa, um perfume ou tenha um perfil que desperte olhares por onde passa, nada de errado se olharmos, o
importante é que em nós haja o tão importante domínio de nós mesmo para que não fale mais alto nosso
primitivo instinto animal.
O comprometimento está diretamente ligado ao amadurecimento, se quero me comprometer com uma pessoa
deve ser um ato de escolha, e então, não precisamos procurar por outro alguém pois julgamos ter encontrado
alguém que tenha características que nos atraia, que nos encante.
3.SINCERIDADE
“A sinceridade tem na sua essência a verdade”. Eu conheço um ditado, que era sempre proferido por meu pai,
que diz assim: “a mentira tem pernas curtas!”. Trocando em miúdos, isto quer dizer que uma mentira não se
sustenta por longo tempo e não depende da situação que ela foi aplicada, chega o momento em que a verdade
vem à tona. Vamos tomar isto como exemplo em um relacionamento que sobrevive apenas de forma unilateral;
em todo momento é preciso usar de sinceridade, tanto com a outra pessoa ou com nós mesmo.
Precisamos fazer avaliações de tudo que nos cerca; avaliamos a roupa que queremos sair, se o perfume que
usaremos está certo para o horário ou clima, mas é primordial para a saúde de um relacionamento avaliarmos
se o que estamos vivendo está sendo sadio para nós e para a outra pessoa também; neste caso deve se
aplicar literalmente a sinceridade.
É preciso ser sincero para saber aceitar se o que eu estou vivendo está me fazendo feliz e se eu estou
conseguindo fazer a outra pessoa feliz, enganar-se ou enganar a outra pessoa é como usar uma arma sem saber
manuseá-la, chega um momento em que alguém pode se ferir gravemente.
Não há de nada errado em usar de sinceridade para com a outra pessoa, dizer que chegou a um ponto em que
o relacionamento precisa ser avaliado dói menos do que insistir com um engano, engano na verdade que é mais
para si mesmo do que para com a outra pessoa.
Quando digo que devemos avaliar o relacionamento não estou me referindo a fazer a tão famosa “DR”. Discutir
o relacionamento é para se resolver pendencias que estão prejudicando a harmonia do mesmo, avaliar o
relacionamento é fazer uma introspectiva, é olhar olho no olho do seu sentimento e buscar no íntimo do mesmo
se o que está se vivendo é o que se quer para ser feliz e ter coragem para aceitar a verdade que ele tem para
dizer.
4.LIBERDADE E CONFIANÇA
Melhor que aprisionar as borboletas é cuidar do jardim, assim elas virão por vontade própria, se algumas se
forem outras virão.
Certa vez ouvi de uma senhora uma frase que muito me marcou, diz assim a frase: “não há nada melhor do que
respeitar por amor”. O ser humano não nasceu para viver aprisionado ou preso a nada, muito menos a alguém.
Uma convicção que tenho de relacionamento é que uma pessoa se une a outra de forma livre e espontânea, de
um querer recíproco e o que passar deste termo se torna imposição e não relacionamento.
É uma sensação maravilhosa sentir a liberdade, infelizmente ouvimos e vemos casos em que, dentro de
relacionamentos, existem imposições e limites de um para com o outro simplesmente para garantir a existência
do mesmo ou mesmo para alimentar um ego, isto é ridículo. Acredito que você desejar e ser desejado
simplesmente por deixar a outra pessoa livre deva ser uma das melhores sensações.
Cotidianamente saímos para realizar certos afazeres, compromissos pessoais, estar em certos lugares em que
precisamos estar distantes daquela pessoa a quem estamos nos relacionando e é nessas horas que o uso
correto da liberdade gera confiança. A liberdade que desejamos deve ser a mesma liberdade que devemos
oferecer, se eu quero a liberdade apenas para mim eu estou sendo uma pessoa egoísta.
Em um relacionamento deve existir a liberdade para ambos, não podemos querer ficar 24 horas de braços
dados com a outra pessoa, isto leva a extinção da privacidade, que é um direito de todos. Não se pode
extinguir a privacidade em um relacionamento, isto causa sufocamento, asfixia e isto leva a morte do mesmo.
Certamente há outros ingredientes que devem compor uma relacionamento para o tornar estável tais como o
momento para intimidades, o jogo aberto na hora do prazer (porque ninguém tem que ser adivinha do que o
outro deseja para se realizar), o desconfiômetro e por aí vai, mas vou deixar estes para outro artigo.
Espero que gostem, se eu puder ajudar é só entrar em contato.
Obrigado por lerem e aguardo comentários.
Paulo Fernando Corrêa.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

“ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE”, MAS QUAL MORTE?


Muitas pessoas tem medo da tão “implacável morte”, e na verdade quem não tem!!!
A dor da separação, a falta da pessoa querida e a saudade alimentam em nós o medo de tão terrível momento.
A definição de morte, para a ciência, é o cessamento permanente das atividades biológicas necessárias à manutenção da vida de um organismo; mas eu quero falar não apenas da morte do organismo, mas também, da morte dos sentimentos.
Estive buscando a origem da frase “Até que a Morte nos separe”,  que as pessoas consideram como sagrada. Eu, até então, acreditava piamente que era uma citação bíblica e então fui busca-la na bíblia também, não querendo afrontar ninguém ou até mesmo a verdade, mas para encontrar uma resposta.
Na primeira carta do apóstolo Paulo aos cristãos da cidade de Corintos (os coríntios), no capítulo 7, ele faz uma explicação sobre o casamento para aqueles que desejam viver uma vida em comum, uma vida “separada” ou até mesmo “diferenciada” da forma em que algumas pessoas vivem.
Em sua carta, Paulo relata que realmente não é da vontade de Deus que haja separação, mas que permaneça. Ele ainda, durante a exposição da vontade de Deus, faz seus comentários de ser humano, indicando o que é bom para que um relacionamento se torne duradouro, mas em momento algum cita a frase em questão.
Pois bem, agora vamos nos voltar para a realidade das coisas que acontecem nos nossos dias;
As pessoas tem se tornado cada dia mais egoístas, e na maioria das vezes passam por cima de muitas coisas para conseguirem alcançar o que desejam ou o que as satisfaçam. Nesta busca acabam passando por cima também dos relacionamentos, do afeto e do respeito, causando na outra pessoa uma desilusão, descontentamento e frustação. Tudo isto, aos poucos, leva ao esfriamento da relação onde começa um processo de rotina e que não tem outro caminho, senão, a morte dos sentimentos.
Como para a ciência a definição de morte fala que, é o cessamento permanente das atividades biológicas necessárias à manutenção da vida de um organismo, também para a relação podemos fazer tal afirmação.
Em um relacionamento onde uma das partes quer se sobressair mais que a outra, começa a causar um sufocamento na vida a dois, fazendo o (a) outro (a) se sentir diminuído (a). Entendendo que sempre haverá a necessidade de que um conduza o outro mostrando um gesto de segurança e proteção, nunca deverá acontecer a diminuição da capacidade do companheiro (a).
No sexto mandamento, das leis que Deus ao povo de Israel quando estavam peregrinando pelo deserto, nos ordena “Não Matarás”. Se olharmos ao pé-da-letra esta lei, continuaremos apenas com o entendimento da morte física, mas se observarmos fazendo nela uma meditação, que também é uma determinação divina, chegaremos à conclusão que existem outros tipos de morte.
A morte física, morte da matéria, é algo incontestável, que está além da nossa capacidade, mas a morte dos sentimentos é algo que podemos evitar e está ao nosso alcance.
Entendo que o maior “pecado” não é somente o de tirar a vida de uma pessoa, claro que não estou incentivando aos que fizeram ou fazem  e nem tampouco os absolvendo de tal fato, mas deixar uma pessoa sem vontade de viver, de se relacionar e até mesmo de sorrir, é tão grave quanto tirar a vida física. A pessoa que sofre este trauma passa a viver como um morto-vivo e o relacionamento passa a entrar em estado de decomposição.
O tempo em que se pode ficar perto do corpo da pessoa que acabou de falecer vai se encurtando a cada segundo que passa até o momento da total despedida. Assim também acontece em um relacionamento em que os sentimentos deixaram de existir, isto é, morreram e cada segundo diminui a tolerância da presença de tal pessoa, até que chega um momento em que o melhor que se tem a fazer é infelizmente a despedida.
Devemos então, zelar pela vida dos sentimentos para que o mesmo não adoeça e morra e que a frase “até que a morte nos separe” tenha efeito.

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Fatos da realidade

Será que realmente nos preocupamos com o nosso futuro?

Você diz que sofre porque ama e não é correspondido.
Você não come por medo de engordar.
Você não gosta de repetir a roupa porque tal pessoa já viu você usando ela.
Você pode ter mil motivos para chorar, mil motivos para se matar, mas lembre-se que existem uns em situação bem pior que a sua, e mesmo assim elas estão vivendo. (retirado da internet)

Vivemos em um mundo globalizado onde o que importa é mostrar ao próximo o que temos de melhor, o que podemos comprar com nosso salário astronômico ou o que temos de mais atual. Tudo isto nos faz esquecer e até mesmo perdermos a sensibilidade sobre o que realmente tem valor na vida. O mundo está no auge do capitalismo e do consumismo e o resultado da soma destes dois, faz com que o ser humano perca a noção de alguns valores que são essenciais a sobrevivência do ser humano.
Vale a pena parar para refletir.
Paulo Fernando Corrêa

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A realidade da vida.

O que as escolas não ensinam!!!

"Cada dia que eu venço não é apenas mais um dia, mas sim, uma experiência a mais vivida."
Resolvi complartilhar estes conselhos que o gênio "Bill Gates" proferiu em uma conferência numa escola secundária, pois ao ler cada um, pude sentir a veracidade estampada em todos eles.
Aos que tem filhos na idade de adolescente mostre para eles, faça-os entender a realidade e que o mundo lá fora não é igual dentro da nossa casa onde há proteção do Papai e da Mamãe.
Aos que estão lendo e são jovens e adolescentes, peço que leiam e reflitam.
Bem, não vou me demorar com meus comentários para que você possa lêr e tirar suas próprias conclusões. Aguardo seu comentário.
Obrigado.

Por Bill Gates

Aqui estão alguns conselhos, que “Bill Gates”, recentemente ditou em uma conferência, numa escola secundária sobre 11 coisas, que estudantees não aprenderiam na escola. Ele fala sobre, “como a política educacional de vida fácil para as crianças”, tem criado uma geração sem conceito da “realidade”, e como esta política tem levado as pessoas a falharem, em suas vidas posteriores à escola.
Regra 1: A vida não é fácil – acostume-se com isto.

Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele, ANTES de sentir-se bem com você mesmo...

Regra 3: Você não ganhará R$ 20.000 por mês, assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
Regra 4: Se você acha seu professor rude, espere até ter um CHEFE. Ele não terá pena de você.

Regra 5: Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias, não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de OPORTUNIDADE.
Regra 6: Se você fracassar, não é culpa de seus pais, então não lamente seus erros, aprenda com eles!

Regra 7: Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim, por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “RIDÍCULOS”. Então, antes de salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração de seus pais, tente limpar e arrumar seu próprio quarto!

Regra 8: Sua escola, pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim, Em algumas escolas, você não repete mais de ano, e tem quantas chances precisar até acertar... Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real! Se pisar na bola, está despedido: “RUA”!!! Faça certo da primeira vez.
Regra 9: A vida, não é dividida em semestres! Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável, que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período...

Regra 10: Televisão NÃO É vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar!
Regra 11: Seja legal com os CDFs, (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns bobos). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles.

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Adolescência
Chronos x Psiquê
                                             

Como identificar o início desta fase da vida que tanto mexe com nossa cabeça, e quando saber que já passamos por ela?

Em todos os artigos que tenho lido sobre a adolescência, encontrei apenas assuntos que tratam esta fase de uma forma passageira, bem superficial, levando em conta apenas datas prováveis de acontecimentos ligados ao “Chronos”; mas e os acontecimentos ligados ao “psique”, aqueles que fazem marcas profundas que precisam ser tratadas? É sobre este assunto que quero falar neste artigo, então, simbora lá!

Certa época da minha carreira profissional trabalhei em um posto de saúde de um bairro muito carente, e lá eu pude presenciar várias situações que tive que enfrentar, e de certa forma com muita frieza.

Neste posto, foram vários os casos que presenciei desde maus tratos á criança, drogas e até gravidez na adolescência. Foi ai que comecei então a observar o comportamento destas “crianças e adolescentes”. Não fiz nenhuma enquete ou entrevistas, mas tudo que pude notar, e claro todas as conversar que não pude deixar de escutar, me levaram a comparar estes dois lados tão importantes na vida do ser humano que para haver equilíbrio, devem andar juntos: Chronos x Psiquê.

Na mitologia grega, Chronos ou Khronos (em grego Χρόνος, que significa ‘tempo’; em latim Chronus) era a personificação do tempo, refere-se ao tempo cronológico, ou sequencial, que pode ser medido.

Psiquê era o conceito grego para o self ("si-mesmo"), abrangendo as ideias modernas de alma, ego e mente.

Assim baseados, entendemos que o Chronos é a contagem do tempo da vida, são as datas que podem ser contadas, e Psiquê é o conceito para o que está dentro da nossa mente, é a nossa emoção, capacidade de amar, resolução de tarefas e problemas, etc.

Se usarmos a figura de dois relógios para fazermos uma comparação entre o Chronos e o Psiquê, em muitas pessoas veremos que o relógio do Chronos difere em muito do relógio do Psiquê, mas a pergunta é esta: “porque existe tal diferença?” ou “o que causa, ou causou esta desigualdade?”

Na verdade o Chronos é uma medida que avança independente da nossa interferência; o desenvolvimento hormonal, por exemplo, acontece nas épocas determinas no ciclo da vida humana, é totalmente involuntário independe da nossa vontade, excluindo os casos em que existem a nescessidade de interferência devido à deficiência fisica.

O Psiquê se desenvolve baseado nos acontecimentos do cotidiano do ser humano, está totalmente ligado ao meio em que ele vive e se desenvolve, de modo que se algo acontece ao individuo, algo em que lhe causa um trauma psicológico, o Chronos segue normalmente, enquanto o Psiquê sofre um atrazo e permanece assim até que seja tratado para que retome o desenvolvimento sadio.

Vamos tomar como exemplo a gravidez precoce, independente se para a menina ou menino, ela interrompe uma fase muito importante que o adolescente está começando a trilhar e impõe imediatamente uma outra fase de forma abrupta que exige muita responsabilidade, causando assim um enorme trauma que vai se refletir mais tarde. Neste momento, no Psiquê, acontece como se fosse aberto um parêntese para que seja iniciada uma nova fase imposta pela situação causada de forma inesperada. Quando a nova situação se estabiliza, não se fecha o parêntese, mas sim, começa uma disputa entre as duas fases, a anterior ao trauma que por sua vez precisa ser concluída e a atual que tem que ser encarada com coragem.

Os traumas são diversos e precisam ser tratados, se deixados de lado como se não nescessitassem de importãncia, podem se tornar um grande problema no futuro.
Se foi proveitoso para você este texto, comente.

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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Quem eu estou sendo para mim?



Outra noite, em um dos raros momentos de insônia, comecei a fazer uma análise da minha vida e me deparei com uma questão que me motivou a escrever mais este artigo, "quem eu estou sendo para mim?"
Eu estou vivendo um momento em que tive que dar uma desacelerada no meu ritmo devido ao alto nível de stress e também devido á uma cirurgia que fui submetido. Neste momento de reflexão, comecei a fazer um backup dos últimos acontecimentos que se passaram comigo e fiquei admirado ao concluir que tudo que me levou a viver um nível tão alto de stress é que eu não estava vivendo para mim e sim vivendo e sendo, para a sociedade, o que ela queria que eu vivesse e fosse para ela.
Estive lendo um artigo sobre Charles Chaplin, “O Grande Ditador”, que em uma das partes do seu discurso ele cita a seguinte frase:

“O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. Não sois máquina! Homens é que sois!”(Charlie Chaplin – O Grande Ditador).
Tenho toda convicção que não posso mudar “o mundo”, mas posso mudar “o meu mundo”. Consciente que o direito do meu próximo se limita ao meu, posso fazer com que o meu mundo seja melhor dentro dos meus limites e sem precisar desejar o que foge disto.
Existe uma teoria chamada “teoria da prosperidade” (não quero fazer nenhum tipo de alusão), que diz que para sermos felizes e realizados, devemos ter de tudo e do bom e do melhor. Concordo que conforto, dinheiro e saúde (tendo o suficiente) não faz mal a ninguém, mas o que me entristece é que existem pessoas que se definham e até esquecem de viver e se entregam literalmente de corpo e alma a tão sonhada prosperidade e passam por cima de  sentimentos e valores para conseguirem o que querem.
A cobiça envenenou a alma dos homens. Hoje em dia é muito comum ouvir de algumas pessoas a seguinte frase: “...eu não quero saber de mais nada, só quero saber o que eu ganho com isto!”.
No livro de Mateus, capítulo 6, versículos 19 a 21, o Sr. Jesus ensina aos seus discípulos, e a nós, como e onde devemos juntar riquezas (sermos prósperos), pois onde estão as nossas riquezas, ali estará o nosso coração.
Preciso de valores para viver aqui, sim preciso, mas se eu posso ser feliz com o que eu tenho e sem avareza buscar melhorias, porque então perder a chance de viver momentos felizes e produzindo momentos felizes aos que estão próximo a mim?
Em uma das minhas pesquisas, encontrei em um site chamado www.psique.med.br que traz um texto intitulado “Passeio Socrático” do escritor Frei Beto, em que ele fala sobre algumas experiências que ele viveu, lugares que ele passou e pessoas que ele conheceu. Neste texto está relatada a forma em que ele vê a sociedade por onde ele passou e a maneira como vivem. Em todos os exemplos no texto citado, entendi que, o homem vive como que querendo provar para si mesmo e para os que estão a sua volta, que o mais importante é mostrar o seu status social, mesmo que para isto tenha que se submeter ao monstro do consumismo.
Sócrates, filósofo grego, dizia uma frase (dentre muitas que eu gosto) que acredito que se puséssemos em prática, muita coisa em nós mudaria e certamente mudaria para melhor que diz assim: “Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz”.
Concluí em tudo isto que para ser feliz eu não preciso me enquadrar numa fôrma que não é para mim, mas que é ditada pela sociedade como padrão de uma vida feliz e realizada. Eu posso e quero ser feliz com o que eu tenho e com o que está ao meu alcance. A maior riqueza, e que ninguém rouba, é a nossa paz com Deus. Este é o tesouro e a riqueza que devemos juntar.
Quem você está sendo para você?

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Posso errar?

Você já se deparou com aquele velho dilema: "que fazer" , "que caminho tomar" ou "isto é certo ou errado?"
Pois bem, acho que todos já passamos por momentos assim e por certo tivemos medo de não acertar. Uma coisa que muito me entristece é a forma como a sociedade dita certas regras e existem milhoes de pessoas que se não agirem de acordo com estas regras está tudo acabado, como a moda por exemplo, não estou querendo ir contra as tendências das estações ou outro ícone, mas não consigo engolir esta coisa de que para ir em um casamento tenho que usar terno e gravata. Eu gosto de vestir aquilo que não me incomoda, aquela camisa que não me aperta os braços ou aquela calça jeans que mesmo já desbotada me deixa confortável.
Pois bem, outro dia eu lí um texto de uma jornalista que chamou muito minha atenção e me motivou a postar mais uma vez, espero que vocês gostem também e comentem, lembrando que podemos observar todas as coisas e reter somente o que for bom.

Por Leila Ferreira
Shutterstock
Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”. Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros. A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel. Opção? Maneira de dizer. Meus cabelos, superoleosos, grudam só de ouvir a palavra “condicionador”. Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a escova de praxe e... surpresa! Os cabelos ficaram soltos e brilhantes — tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir. Foi aí que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa — e a pergunta que não quer calar é: certa pra quem? Ou: certa por quê?
O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa? Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando? Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de “nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada — e feliz — com um deles.
E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa “certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para “errar”.
Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu: “Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça. O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho coragem. Então eu fumo”. Sem entrar no mérito da questão — da traição ou do cigarro —, concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar. Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.
O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta: “Como assim?! Você não dirige?!”. Com toda a calma, ele responde: “Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios — tem um punhado de coisas que eu não faço”. Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, agente de viagens que adora questionar regras: “Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar normal uma vida sem carboidratos”. O certo ou o “certo” pode até ser bom. Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.
Editora Globo














Leila Ferreira é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro Mulheres – Por que será que elas..., da Editora Globo

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Estamos com fome de Amor - Arnaldo Jabor (a verdade)

Arnaldo Jabor e mais uma dentro

Outro dia recebi um e-mail contendo um artigo de Arnaldo Jabor, achei muito interessante e verdadeiro, por isso resolvi postá-lo no blog.
Existe uma grande diferença em fazer sexo, fazer amor e viver amor... Precisamos parar um pouco nosso ritmo frenético para entender o significado de cada um, mas vamos, vamos ao texto de Arnaldo Jabor.
Boa leitura!

Estamos com fome de amor...
(JORNAL O DIA! Arnaldo Jabor)

 
 

O que temos visto por ai ???
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes.
Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???
Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos...
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.
E não é só sexo não!
Se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida?
Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama... sexo de academia .. . .
Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos,
sem se preocuparem com as posições cabalísticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!”
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens  com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez  mais sozinhos...Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodé, brega, famílias preconceituosas...

Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...
Mas e daí?  Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado..."Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...

Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida...
E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?
Um ditado tibetano diz: "
Se um problema é grande demais, não pense nele...  E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?"
Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros, eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos, gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.

Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...

Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo", então não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!

Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!
Para ler, divulgar e. . . praticar !
Aguardo seu comentário.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Fidelidade Masculina!!!

Hoje eu estava visitando alguns sites de notícias, e em um desses sites (Terra) encontrei uma notícia muuuuito interessante, e que claro tem tudo a ver com a realidade.
Dê uma lida:

Estudo: homem comprometido tenta evitar a tentação de trair

Getty Images 
Pesquisa afirma que a atração masculina depende mais do estado civil do homem
Pesquisa afirma que a atração masculina depende mais do estado civil do homem
 
Fidelidade ainda é um assunto que intriga o homem e a ciência, que busca justificativas para a traição, especialmente a masculina. De acordo com o jornal The New York Times, uma recente pesquisa realizada pela Universidade do Estado da Florida, nos Estados Unidos, tentou conseguir respostas para o comportamento masculino, distinguindo-o entre solteiros e comprometidos.
Para o estudo, uma jovem de 21 anos, sem nenhum complemento estético - maquiagem, perfume ou roupa atrativa - foi inserida em um ambiente de trabalho na própria universidade onde foi desenvolvida a pesquisa. Após meses, alguns homens que trabalharam com ela foram entrevistados para dizer o quanto se sentiram atraídos pela moça.

Comprometido
Diferente de pesquisa realizada anteriormente que apontava que o estágio fértil do ciclo menstrual da mulher atraía os homens, este estudo apontou que esta atração existe, mas depende mais do estado civil do homem: se ele está ou não em um relacionamento amoroso com alguém. Os homens que não estavam em nenhum tipo de relacionamento, segundo o resultado final, sentiam-se atraídos pela jovem. Já os outros homens que estavam envolvidos com alguém, disseram que a mulher era menos atraente nesse estágio fértil, porque, de algum modo, ela representava uma ameaça ao seu relacionamento.
A pesquisa faz parte de uma nova tendência na psicologia moderna, uma linha chamada de "manutenção de relacionamentos". Os primeiros estudos relatavam como homens e mulheres buscavam seus parceiros por meio da simetria facial, corporal e nível social. Mas as pesquisas mais atuais não param nesta definição. Uma longa relação também inclui aqueles que conseguem mantê-la fazendo seu parceiro feliz, tendo o benefício de se manter fiel ou, pelo menos, discreto com qualquer traição.
Medo de desapontar
É possível, porém, que alguns homens tenham respondido o oposto para não desapontar sua mulher ou causar qualquer tipo de atrito. Mas Jon Maner, coautor do estudo, diz que essa não é uma desculpa, já que os homens responderam a pesquisa com privacidade e cientes de que suas respostas seriam utilizadas apenas para o estudo. "Os homens tentam se convencer de que ela não é atraente. Sinto que alguns homens chegam a acreditar no que dizem. Outros podem ter sentido aquele desejo proibido lá no fundo, mas aposto que apenas expressando sua falta de interesse já tenha ajudado que isso fosse suprimido".
Parece difícil acreditar que um homem pode distinguir uma mulher que está no estágio fértil, mas elas próprias apresentam pequenas caracteristicas que as fazem diferentes. Um dos exemplos é o tom de voz feminino, que aumenta durante esse período. E pelo instinto natural, os homens as classificam como mais atraentes devido ao seu cheiro. No final das contas, está é uma boa noticia para os entusiastas quando o assunto é fidelidade. Seja consciente ou inconscientemente, o homem tende a evitar a tentação do fruto proibido.
Retirado do site Terra.
 
Minha conclusão:
Conheço uma frase do dito popular que é mais ou menos assim:
"Não precisa ser um banquete, mas quando temos comida em casa não procuramos comida fora..."
Aguardo comentários.
 
Paulo Fernando

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Acupuntura

Doenças, sintomas e condições tratáveis com a acupuntura.
        
Comecei ontem as seções de acupuntura para tratamento do "sono seccionado e apneia do sono", que segundo o meu cardiologista Dr. Ricardo R. Kunioshi estão causando diversos efeitos e sintomas que não me dão uma melhor qualidade de vida.
Um desses efeitos é a temível obesidade que me desencoraja na realização de uma das únicas atividades que gosto, a corrida na areia. Por sua vez o "sono seccionado e a apneia do sono" não me deixam ter uma noite de sono suficiente para meu corpo descansar e meu organismo realizar um metabolismo correto. Sabe como eu me sinto quando acordo? É assim mesmo, como se um trator tivesse me esmagado.
Bem, voltando a falar da acupuntura, ontem quando cheguei ao consultório do médico (a acupuntura é uma prática que já é reconhecida pela medicina como terapia alternativa e de grande eficácia), eu estava com uma enorme dor de cabeça, daquelas que não dá nem vontade de abrir os olhos e claro, cheio de tabus sobre o que iria acontecer. Quando entrei no consultório o médico, muito simpático por sinal, escreveu na minha ficha os medicamentos que faço uso e as minhas queixas, fomos para outra sala que cabia apenas uma maca e um lavatório e mandou que eu me deitasse, muito falante começou a espetar aquelas agulhinhas num total de seis e me pediu para relaxar ao máximo, respirasse bem lentamente e tentasse não pensar e mais nada. Pensei comigo, suportar essas agulhinhas é fácil, relaxar e respirar lentamente faço um esforço, agora não pensar em nada é praticamente impossível, mas vou me esforçar.
Após algumas tentativas de não pensar em nada, eu estava me perguntando se apenas aquelas agulhas iriam causar um resultado positivo, pois bem, só me lembro do médico me acordando de um profundo sono relaxante de aproximadamente 30 minutos... hehehehe, que vergonha, acho que ronquei de forma assustadora porque quando saí da sala tinha uma mulher me olhando admirada.
E a terrível dor de cabeça que eu estava sentindo assim que cheguei?  Pois bem, quando me levantei da maca eu nem me lembrava de que havia chegado lá com aquela dor, só fui me lembrar da dor no outro dia quando estava escrevendo este artigo.
Quer saber mais sobre acupuntura? click neste link tem muita informação lá, inclusive as doenças que são tratadas.
http://acupuntura.pro.br/oms/doencas-trataveis/

Aguardo seu comentário!

Abraços

Paulo Fernando